Sempre carrego sonhos dentro de mim. Alguns secretos, outros idiotas. Mas mesmo assim são sonhos.
Um sonho não precisa ser racional, compreensível, possível e realizável, porque o que realmente importa é sonhar.
Sonhe hoje, sonhe amanhã, sonhe sempre. Sonhar engradece a alma, nos envolve nas mais diversas viagens onde o único medo é acordar.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
As asas de um sonho.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Então o passado não reconhece o seu lugar...
Prazer, o meu nome é Presente. Tempos
atrás eu e meu amigo chamado Futuro perdemos a paciência com um velhinho que
até então não conhecíamos, que vivia se intrometendo no nosso trabalho. Só para
você entender melhor, o meu trabalho é fazer com que as pessoas vivam felizes
preparando-as para conhecer o meu amigo que é uma caixinha de surpresa e
aproveitem cada momento que estarei com elas antes que eu vire apenas pó. O
Futuro então, sempre fica um passo na minha frente e geralmente é ele que
guarda os planos, sonhos e objetivos que eu ajudei a construir.
Tudo estava tranquilo, até que
um velhinho começou aparecer todos os dias atrapalhando o meu serviço. Não
conseguia mais deixar ninguém feliz, porque sempre que este velhinho aparecia
fazia as pessoas chorar e eu não sabia como lidar com essa situação. Todo dia
ele aparecia, trazendo consigo uma mala marrom cheia de lembranças, na maioria
ruim o que não ajudava em nada.
Passaram-se meses e eu percebi
que se não expulsasse esse velhinho do meu caminho de uma vez, as pessoas não
conseguiriam viver felizes e nem sequer pensariam no Futuro. A cada dia que
passava as pessoas estavam mais desanimadas, pois aquela mala marrom apesar de
pequena parecia pesar toneladas, e o pior de tudo isso é que eu tentava
conversar com o velhinho e fazê-lo ir embora, mas eu não conseguia, porque ele
era imutável e indiscutível.
Com o passar do tempo, eu
descobri que nunca poderia expulsar aquele velhinho, que por sinal se chamava Passado.
Eu descobri ao longo do meu trabalho, que o Passado era fruto de todas as ações
que eu fazia, e que a única maneira de mudá-lo não era voltando lá atrás, mas
sim fazer com que as pessoas me enxergassem e esquecessem o velhinho de uma vez
por todas. Depois de muito esforço e
dedicação eu consegui. Hoje a maioria das pessoas dedicam-se a mim e pensam no
meu amigo Futuro, e quando elas olham para traz eu não as deixo ver o velhinho
com a mala marrom, mas sim um velhinho sorridente e com uma mala toda colorida,
cujo seu conteúdo é resultado do meu esforço e com a dedicação com que as
pessoas me tratavam. Se você olha para trás e ainda vê um velhinho com uma mala
marrom, feche os olhos e me chame. Pois mesmo que você me ignore às vezes, eu
sempre estou aqui, pronto para te ajudar a viver o agora e se preparar para o amanhã.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Lista: 101 coisas em 1001 dias
Olá. Também resolvi fazer minha lista, e quero cumprir! ahaha,
Se você quiser acompanhar você encontra ela na outra página, ou clique AQUI
Você já fez a sua lista? Deixe o link no comentário *-* Beijos
domingo, 10 de novembro de 2013
Itens fofos para sua cozinha!
Abridor de garrafa
R$ 29,90
Cortador de massas
R$ 59,90
Bule de Chá R$ 63,00
Colher para Sorvete
R$ 4,99
Kit lava louças
R$ 34,90
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
A menina que roubava livros.
Finalmente eu li esse livro! Ouvia falar muito dele, mas nunca tinha lido. Então, aproveitei uma promoção do submarino e garanti o meu :D
Não, não me arrependi, nem que tivesse pagado o dobro do preço não me arrependo. Eu senti tantas coisas lendo esse livro. É um daqueles que você lê e nunca mais consegue esquecer -fica com ele na memória por anos a fio. Eu só peço uma coisa: leiam. É uma das coisas mais belas já criadas pelo ser humano.
The Book Thief tem como narradora a Morte, cuja função é recolher a alma de todos aqueles que morrem sem intervalos. Durante a sua passagem pela Alemanha, na Segunda Guerra Mundial, ela encontra a protagonista, Liesel Meminger, em uma estação de trem enquanto o irmão mais novo da última é enterrado próximo ao local. A garota, ao perceber que o coveiro presente deixou um livro, O manual do coveiro, cair na neve, rouba ele e é levada, então, até a cidade fictícia Molching, onde a sua mãe pretende entregá-la a uma família para que adotem ela. Na Rua Himmel, reside o casal de classe trabalhista formado por Hans e Rosa Hubermann. Lá, ela convive com os novos responsáveis e vai à escola, assim como faz amizade com o vizinho Rudy Steiner. Como ajudante de sua mãe, começa uma amizade com a mulher do prefeito Ilsa Hermann, embora ela só perceba o tamanho dessa amizade no fim da história. Ao longo dos quatro anos que viveu com os Hubermann, roubou diversos livros e aprendeu lições com eles. Eles acolheram um judeu, Max, para poder ajudá-lo, devido à uma antiga promessa feita por Hans Hubermann, à sua mãe. Hans Hubermann tenta ajudar outro judeu durante uma caminhada e é advertido pelo soldado alemão que o agride. Max resolve, pois, ir embora, para a segurança da família que o acolheu.
Gente, essa história é linda, eu aprendi muito sobre a 2º Guerra Mundial e até um pouco de alemão, além de se emocionar é claro. Eu recomendo!
Sabe qual a melhor parte? 2014 chega o filme nas telinhas! Isso mesmo, o filme baseado no livro será lançado em 31 de Janeiro de 2014, mas no Brasil só a partir de 14 de Fevereiro. Mas, vale a pena esperar.
A gente pode ficar mais ansiosos, é só assistir o trailler abaixo:
Beijos :D
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