terça-feira, 20 de agosto de 2013

O fim da eternidade: Isaac Asimov


                                     


Sinopse: Andrew Harlan é um Eterno: membro de uma organização que monitora e controla o Tempo. Um Técnico que lida diariamente com o destino de bilhões de pessoas no mundo inteiro: sua função é iniciar Mudanças de Realidade, ou seja, alterar o curso da História. Condicionado por um treinamento rigoroso e por uma rígida autodisciplina, Harlan aprendeu a deixar as emoções de lado na hora de fazer seu trabalho. 
Tudo vai bem até o dia em que ele conhece a atraente Noÿs Lambent, uma mulher que abala suas estruturas e faz com que passe a rever seus conceitos, em nome de algo tão antigo quanto o próprio tempo: o amor. Agora ele terá de arriscar tudo - não apenas seu emprego, mas sua vida, a de Noÿs e até mesmo o curso da História.
                             
Minha opinião: Que livro maluco, totalmente fora da realidade! Mas, eu gostei. O autor brinca com o tempo a história toda, e pulam de século em século que nem macaco. Para eles os século XXI é um seculo primitivo :O Só sei que nunca tinha lido uma viagem no tempo, e doida assim então, nem pensar. Parabéns ao autor pela imginação fértil! Se você não gosta de histórias de ficção não é recomendável. Porém, se gosta eu acho que vai ser interessante. Não é meu favorito, mas eu curti. 
Consegui ler em uma semana, cof cof. (minha meta é essa)

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AsimovAutor desse livro: Isaac Asimov Isaac Asimov nasceu em um gueto (Petrovichi) da cidade russa de Smolensk no dia 02 de janeiro de 1920 . Foi com sua família para os EUA em 1923 sendo criado em Nova York no bairro do Brooklyn. Dedicou sua vida para a divulgação científifca e a criação de obras de ficção científica. Escreveu sua primeira obra, um conto, aos quinze anos. Aos dezoito anos conseguiu vender seu primeiro conto para a revista Amazing Stories. Asimov publicou mais de 260 livros durante sua vida, sendo cerca de cinquenta romances e mais de duzentos livros de divulgação científica. Sua linguagem simples e característico senso de humor abriu as portas da ciência e das descobertas científicas para um público leigo.




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